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Entrevista com Luís Brito

Janeiro 21, 2020
Jomi
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Quando e como surgiu o teu interesse por praticar surf e posteriormente começar a fazer pranchas de surf?

Desde muito cedo que tive contacto com a Praia da Foz do Arelho pela sua proximidade a qual me apaixonei pela sua beleza natural e pelas suas ondas. Foi nesta praia que começei a fazer skimming e onde tive o primeiro contato com o surf e bodyboard, fui influenciado pelos locais do pico, Miguel Claro, Miranda, Tó Gama, Preto, Luís Costa, Rui Silva, Grande, Orlando , Nuno Cardoso, entre outros e rapidamente troquei o skimming pelo Bodyboard. Foi com o boogie que aprendi a estar no mar com a ajuda dos mais velhos que me transmitiram e ensinaram todo o conhecimento e regras do surf! “O nosso código pirata”.
.Em 1999 entrei na ESAD nas Caldas para estudar Design industrial, vim de um curso técnico profissional  de ”Desenhador Mecânico” que é a minha base de estudos do secundário . Durante o meu percurso universitário decidi comprar um longboard muito usado. Na altura fazia bodyboard e sabia que era com uma long que iria aprender rapidamente as bases, e dar os primeiros passos no surf.
Entusiasmado com o surf resolvi fazer a minha  primeira prancha, ainda neste ano e como trabalhava como escultor na empresa Origami Produções,  cujos donos eram igualmente ex alunos da ESAD, eram escultores e artesãos Mestres multi disciplinares, Filipe Feijão, Antónia Lavaredas, Cláudio Esteves e o Vitor Reis.

A primeira prancha WATTA foi feita com esferovite e epoxy e rapidamente passou de 2,5 kg para mais ou menos 5kg devido a alguns problemas na sua elaboração. Resiliente como sou, não desisti e comprei o meu  primeiro blank de PU e no quintal da Avó fiz outra vez o processo de shape , fibragem e lixamento final e desta vez sim, consegui uma prancha funcional sem problemas com o meu shape feito por mim para mim, para eu me divertir , porque afinal esta azáfama toda foi apenas para ir descer umas ondas com os amigos

Qual dos tipos de modelos das variadas pranchas que existem e te dá mais prazer fazer, e qual a importância do trabalho entre o shaper e os atletas da Pro Surf Coaching?

Eu gosto de fazer todo o tipo de pranchas,e faço apenas shapes à mão. Devo ser dos poucos no país a fazer pranchas de performance em que o shape é 100% manual, não uso CNCs ou braços robóticos para esculpir as pranchas. Cada prancha é um desafio único, pois os surfistas são todos diferentes. A maior dificuldade de construir uma prancha de surf não está nos materiais, nem na sua forma. o desafio está na cabeça do surfista, a grande maioria dos surfistas não sabe o que quer, só sabem que querem ser como o Kelly Slater e esquecem-se de olhar para eles mesmos e corrigir o que tem que ser corrigido , dependendo se queres um surf de performance ou apenas deslizar na onda. Só em conjunto com um shaper e toda a equipa que esta por detrás ,os preparadores físicos e treinadores, conseguirás entender melhor o que cada prancha realmente tem de diferente e o que pode potenciar o teu surf. O trabalho do shaper é simplesmente  afinar, ir modificando e testando pequenas diferenças que iram tornar a tua prancha mágica. A Pro Surf Coaching entra aqui pois são eles que estão a formar novos atletas, e com eles posso desenvolver um trabalho de afinação de pranchas em que os atletas têm uma base excelente com os quais é possível desenvolver este trabalho tão interessante. Para mim é entusiasmante fazer pranchas mágicas para bons surfistas.

Que mensagem tens a deixar?

Saúde, paz, amor e alegria todo dia , boas ondas!!
luisbrito wattasurfboards

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